![Ficheiro:Lightmatter Sistine Chapel ceiling.jpg](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/db/Lightmatter_Sistine_Chapel_ceiling.jpg)
domingo, 7 de julho de 2013
O cientista Leonardo da Vinci
Leonardo da Vinci foi uma das figuras mais importantes do renascimento italiano. Profundo observador da natureza e da autonomia humana,ele escreveu inúmeros textos cartas e elaborou centenas de desenhos minuciosos sobre o que via e sobre suas propiás ideias e invenções.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHKMOkZANwAaPdb2n9XAq7z5M9nCW0LsS61QPtcBOHT-CKcuDgtY82x5-d6b9TnOZy_7pn9VIz0-_HqwXrRWUq-bigMkOU2BjWA3d4lyTkAZ03ZZKK0e3wA7Tka0WrA1MXC7AAoEbMVJBG/s400/images+%25282%2529.jpg)
Tal como outros renascentistas de seu tempo,Leonardo acreditava que o conhecimento do homem deveria abarcar diferentes áreas do saber.
Por isso,realizou diversos estudos desde a matemática e a geologia.A capacidade interativa de Leonardo que desinvolveu explicam por que ele e uma das capacidades mais fascinantes da historia.
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Tal como outros renascentistas de seu tempo,Leonardo acreditava que o conhecimento do homem deveria abarcar diferentes áreas do saber.
Por isso,realizou diversos estudos desde a matemática e a geologia.A capacidade interativa de Leonardo que desinvolveu explicam por que ele e uma das capacidades mais fascinantes da historia.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
AS ARTES NO RENASCIMENTO
Nas artes o Renascimento se caracterizou, em linhas muito
gerais, pela inspiração nos antigos gregos e romanos, e pela concepção de arte
como uma imitação da natureza, tendo o homem nesse panorama um lugar
privilegiado. Mas mais do que uma imitação, a natureza devia, a fim de ser bem
representada, passar por uma tradução que a organizava sob uma óptica racional
e matemática, num período marcado por uma matematização de todos os fenômenos
naturais. Na pintura a maior conquista da busca por esse "naturalismo
organizado" foi a recuperação da perspectiva, representando a paisagem, as
arquiteturas e o ser humano através de relações essencialmente geométricas e
criando uma eficiente impressão de espaço tridimensional; na música foi a
consolidação do sistema tonal, possibilitando uma ilustração mais
convincente das emoções e do movimento; na arquitetura foi a redução das
construções para uma dimensão mais humana, abandonando-se as alturas
transcendentais das catedrais góticas; na literatura, a introdução de um
personagem que estruturava em torno de si a narrativa e mimetizava até
onde possível a noção de sujeito.
- PINTURAS
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Parmigianino: Madonna do pescoço longo, 1534-1540.
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Federico Barocci: A Madonna do povo, 1579.
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Bronzino: Alegoria do triunfo de
Vênus, 1540-1545.
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Giotto: Deposição de Cristo, 1304-1306. |
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Fra Angelico: Anunciação, 1440.
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Piero della Francesca: Flagelação de Cristo, 1460.
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Pietro Perugino: O batismo de
Cristo, ca. 1481-1483.
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Leonardo da Vinci: A Virgem das
Rochas, 1503-1506.
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Botticelli: O nascimento de
Vênus, 1485.
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- ESCULTURAS
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Michelangelo: Baco.
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Giambologna: O rapto da sabina,
1581-1582.
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Nicola Pisano: Adão, púlpito
do Batistério de Pisa.
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Agostino di Duccio: Madonna.
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Ghiberti: A história de José, painel da Porta do Paraíso, Batistério de São João |
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Verrocchio: São Tomé e Cristo, 1466-1483.
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Donatello: Habacuc.
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- ARQUITETURA
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Michelangelo: A cúpula de São Pedro
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Michelozzo Michelozzi: Palazzo Medici-Riccardi
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Alberti: Fachada de Santa Maria Novella
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Giuliano da Sangallo: Vila Medici
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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascimento
CINQUECENTO
Na fase final do Renascimento, o Cinquecento, o movimento ganhou grandes proporções dominando várias regiões do continente europeu. Em Portugal podemos destacar a literatura de Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno) e Luís de Camões (Os Lusíadas). Na Alemanha, os quadros de Albercht Dürer (“Adão e Eva” e “Melancolia”) e Hans Holbein (“Cristo morto” e “A virgem do burgomestre Meyer”). A literatura francesa teve como seu grande representante François Rabelais (“Gargântua e Pantagruel”). No campo científico devemos destacar o rebuliço da teoria heliocêntrica defendida pelos estudiosos Nicolau Copérnico, Galileu Galilei e Giordano Bruno. Tal concepção abalou o monopólio dos saberes desde então controlados pela Igreja.
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Juízo Final (1537 – 1541), Michelangelo.
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A Escola de Atenas (1509 – 1510), Rafael.
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Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da
posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao
Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos
campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o
mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram
presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.
Fontes: http://www.brasilescola.com/historiag/renascimento.htm
ALTA RENASCENÇA
A Alta Renascença cronologicamente engloba os anos finais do Quatrocento e
as primeiras décadas do Cinquecento, sendo delimitada
aproximadamente pelas obras de maturidade deLeonardo da Vinci (a partir de
c. 1480) e o Saque de Roma em 1527. Foi a fase de culminação do
Renascimento, onde se cristalizaram ideais que caracterizam todo o movimento
renascentista: o Humanismo, a noção de autonomia da arte, a emancipação do
artista de sua condição de artesão e equiparação ao cientista e ao erudito, a
busca pela fidelidade à natureza, e o conceito de gênio, tão perfeitamente
encarnado em Da Vinci, Rafael e Michelangelo.
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Rafael: Madonna Cowper, 1504/1505. |
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Michelangelo: David, 1504. |
Nesse período se observou o paulatino deslocamento do maior
centro cultural renascentista de Florença para Roma, com a proteção do papado e
o crescente afluxo de artistas de outras partes. Além disso, foi na Alta
Renascença que a arte atingiu a
perfeição e o equilíbrio classicistas perseguidos durante todo o processo
anterior, especialmente no que diz respeito à pintura e à escultura. Pela
primeira vez a Antiguidade era compreendida como um todo unificado e não como
uma sequência de eventos isolados, levando a arte a descartar a simples
imitação decorativa do antigo e troca de uma emulação mais completa, mais
essencial e também muito mais erudita.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascimento
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascimento
sexta-feira, 28 de junho de 2013
QUATROCENTO
O chamado Quatrocento (século XV)
viu o Renascimento atingir sua era dourada. O Humanismo amadurecia e se
espalhava pela Europa através de Ficino, Rodolphus Agricola, Erasmo de Roterdão, Mirandola e Thomas More. Leonardo
Bruni inaugurava a historiografia moderna
e a ciência e a filosofia progrediam com Luca Pacioli, János Vitéz, Nicolas Chuquet, Regiomontanus, Nicolau de
Cusa e Georg von Peuerbach, entre muitos outros.
Com representantes dentro e fora da Itália, o Renascimento contou com a obra artística do italiano Leonardo da Vinci (Mona Lisa) e as críticas ácidas do escritor holandês Erasmo de Roterdã (Elogio à Loucura).
As novas informações e conhecimentos e a concomitante transformação em todas as áreas da cultura levaram os intelectuais a perceberem que se achavam em meio a uma fase de renovação comparável às fases brilhantes das civilizações antigas, em oposição à Idade Média anterior, que passou a ser considerada uma era de obscuridade e ignorância.
Ao longo do Quatrocento, Florença se manteve como o maior centro cultural do Renascimento, atravessando um momento de grande prosperidade econômica e conquistando também a primazia política em toda a região, apesar de Milão e Nápoles serem rivais perigosos e constantes.
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascimento
http://www.brasilescola.com/historiag/renascimento.htm
TRECENTO
O Trecento representa
a preparação para o Renascimento e é um fenômeno basicamente italiano, mais
especificamente da cidade de Florença,
pólo político, econômico e cultural da região, embora outros centros também
tenham participado do processo, como Pisa e Siena, tornando-os a
vanguarda da Europa em termos de economia, cultura e organização social,
conduzindo a transfomação do modelo medieval para o moderno.
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"O beijo de Judas" - Giotto di Bondoni |
O início do século viveu intensas lutas de classes, com
prejuízo para os trabalhadores não vinculados às guildas, e como conseqüência
instalou-se grave crise econômica, que teve um ponto culminante na bancarrota
das famílias Bardi e Peruzzi em torno de 1328-38, gerando uma fase de
estagnação que não obstante levaria a pequena burguesia pela primeira vez ao
poder. Esta situação foi comentada depreciativamente pelos poetas célebres da
época - Boccaccio e
Villani - mas constituiu a primeira experiência democrática em
Florença, durando cerca de quarenta anos. Tumultos políticos e militares, além
de duas devastadoras epidemias de peste
bubônica, provocaram períodos de fome e desalento, com revoltas
populares que tentaram modificar o equilíbrio político e social, mas só
conseguiram assegurar a permanência dos burgueses à testa do governo. Os Médici,
banqueiros plebeus, assumiram a liderança da classe mas logo se revestiram da
dignidade da nobreza, e um sistema oligárquico voltou a dominar a cena
política, muitas vezes se valendo da corrupção para atingir seus fins, mas
também iniciando um costume de mecenato das
artes que seria fundamental para a evolução do classicismo no século seguinte.
Na religião a mudança foi assinalada pela busca, amparada
pela ciência, de explicações racionais para os fenômenos da natureza; por uma
nova forma de ver as relações entre Deus e o homem, e
pela idéia de que o mundo não deveria ser renegado, mas vivenciado plenamente,
e que a salvação poderia ser conquistada também através do serviço público e do
embelezamento das cidades e igrejas com obras de arte, além da prática de
outras ações virtuosas. Deve-se frisar que mesmo com a crescente influência
clássica, que era toda pagã na origem, o cristianismo jamais
foi posto em xeque e permaneceu como um pano de fundo ao longo de todo o
período, criando-se a síntese original que conhecemos hoje.
Durante o Trecento, podemos destacar o legado literário de
Petrarca (“De África” e “Odes a Laura”) e Dante Alighieri (“Divina Comédia”),
bem como as pinturas de Giotto di Bondoni (“O beijo de Judas”, “Juízo Final”,
“A lamentação” e “Lamento ante Cristo Morto”).
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascimento
http://www.brasilescola.com/historiag/renascimento.htm
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascimento
http://www.brasilescola.com/historiag/renascimento.htm
INTRODUÇÃO
O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval.
A razão, de acordo com o pensamento da renascença, era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais próximo de Deus. Ao exercer sua capacidade de questionar o mundo, o homem simplesmente dava vazão a um dom concedido por Deus (neoplatonismo). Outro aspecto fundamental das obras renascentistas era o privilégio dado às ações humanas, ou humanismo. Tal característica representava-se na reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas (naturalismo). Esse aspecto humanista inspirava-se em outro ponto-chave do Renascimento: o elogio às concepções artísticas da Antiguidade Clássica ou Classicismo.
Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o individualismo da modernidade em voga.
A aproximação do Renascimento com a burguesia foi claramente percebida no interior das grandes cidades comerciais italianas do período. Gênova, Veneza, Milão, Florença e Roma eram grandes centros de comércio onde a intensa circulação de riquezas e ideias promoveram a ascensão de uma notória classe artística italiana. Até mesmo algumas famílias comerciantes da época, como os Médici e os Sforza, realizaram o mecenato, ou seja, o patrocínio às obras e estudos renascentistas. A profissionalização desses renascentistas foi responsável por um conjunto extenso de obras que acabou dividindo o movimento em três períodos: o Trecento, o Quatrocento e Cinquecento, correspondentes aos séculos XIV, XV e XVI, com um breve interlúdio entre as duas últimas chamado de Alta Renascença.
Fonte: http://www.brasilescola.com/historiag/renascimento.htm
A razão, de acordo com o pensamento da renascença, era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais próximo de Deus. Ao exercer sua capacidade de questionar o mundo, o homem simplesmente dava vazão a um dom concedido por Deus (neoplatonismo). Outro aspecto fundamental das obras renascentistas era o privilégio dado às ações humanas, ou humanismo. Tal característica representava-se na reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas (naturalismo). Esse aspecto humanista inspirava-se em outro ponto-chave do Renascimento: o elogio às concepções artísticas da Antiguidade Clássica ou Classicismo.
Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o individualismo da modernidade em voga.
A aproximação do Renascimento com a burguesia foi claramente percebida no interior das grandes cidades comerciais italianas do período. Gênova, Veneza, Milão, Florença e Roma eram grandes centros de comércio onde a intensa circulação de riquezas e ideias promoveram a ascensão de uma notória classe artística italiana. Até mesmo algumas famílias comerciantes da época, como os Médici e os Sforza, realizaram o mecenato, ou seja, o patrocínio às obras e estudos renascentistas. A profissionalização desses renascentistas foi responsável por um conjunto extenso de obras que acabou dividindo o movimento em três períodos: o Trecento, o Quatrocento e Cinquecento, correspondentes aos séculos XIV, XV e XVI, com um breve interlúdio entre as duas últimas chamado de Alta Renascença.
Fonte: http://www.brasilescola.com/historiag/renascimento.htm
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